Como se fosse a primeira vez

Hoje eu assisti pela enésima vez o filme: Como se Fosse a Primeira Vez e escutei uma amiga dizer: "só na ficção mesmo!".

De certo que vivemos dias corridos e os afazeres profissionais têm nos consumidos mas será que é tão difícil praticar os ensinamenos de Exupéry em O Pequeno Príncipe? Será tão difícil cativar quem amamos? Será mais fácil perdermos e sofrer a dor dessa perda?

Precisamos repensar nossos valores, nossas crenças, nossas metas. Precisamos eleger o que se faz necessário em nossas vidas: Ter uma carreira profissional gloriosa ou Construir em alicerces sólidos uma família?  Usemos o bom senso e balanceemos essa difícil equação química. Fácil escutar por aí que dinheiro não trás felicidade mas a compra, depende do que entendemos por felicidade. Melhor que comprar felicidade é transmitir naturalmente a felicidade,  assim com fazem as crianças: com pureza e igenuidade.

Abraços,

Spicilits